quarta-feira, 14 de novembro de 2007

O 2º UGLY BETTY E GREYS ANATOMY

Adoro UGLY BETTY! É novelinha, é brega, mas é muito, muito divertida. No segundo episódio (exibido hoje pela Sony), Betty leva pra casa o book da revista Mode (um tipo de pré-edição da revista; maiores detalhes em O DIABO VESTE PRADA) que acaba sendo roubado por uma vizinha vingativa. A partir daí, tudo passa a dar errado para Betty e Henry (seu chefe), que iniciam um verdadeiro corre-corre atrás do tal livro. O episódio tem tudo aquilo já visto no anterior, mas num ritmo mais acelerado, e com muito mais turn-points. Há inúmeros momentos divertidos (como o seqüestro do coelhinho de pelúcia de Betty) e a inserção de certo mistério na trama, envolvendo Bradford (Alan Dale, THE OC) o dono da Mode, além de outras publicações, e uma vilã enigmática, que em momento algum revela seu rosto (o que me leva a lembrar de Darth Sidious, de STAR WARS; é por isso que eu amo essa série, justamente por não ter medo de ser ridícula ou caricata).
Por fim, UGLY BETTY sabe como agilizar sua história baseada numa telenovela, fazendo com que a série não perca suas origens, mas não se arraste capítulos a fio num único conflito (a historinha do book perdido me lembrou a do diário perdido na novela A URSUPADORA, que eu assisti quando era criança; ok, é vergonhoso, eu sei...).
Só estragou mesmo a legenda mal-feita do episódio, já que todas as vezes em que a palavra book era usada, ela era traduzida como “boneco”! Mas de legendas mal-feitas a TV ta cheia...

Fiz uma maratona da primeira temporada de GREY’S ANATOMY, vi até o episódio cinco e estou adorando. A trama da Doutora Grey e seus colegas é bem diferente da de HOUSE, focando-se mais na competição entre os profissionais da área e nas dificuldades do dia-a-dia dos médicos do Seattle Grace (ainda bem, já pensou se GREY’S, HOUSE, ER e SCRUBS seguissem todas uma linha parecida?). Ah, e teve uma balada muito louca num dos episódios, fiquei até com vontade de ser médico para estar lá! Balada, nem sei mais o que é isso...

por ALVARO ANDRÉ ZEINI CRUZ

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